quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Redes: Cabo cruzado, Cabo directo e Cabo invertido.

Apesar da tecnologia Wi-Fi estar cada vez mais fiável e disponível na maioria dos equipamentos, as ligações por cabo continuam a ser fundamentais até porque na maioria dos cenários as redes Wi-Fi são apenas uma extensão das redes por cabo.

Relativamente ao tipo de cabo, dependendo do tipo de ligação, podemos usar um cabo cruzado, cabo directo ou um cabo invertido.


Um cabo de rede é constituído por 8 fios, 4 pares, normalmente entrelaçados. O facto de estarem entrelaçados reduz a interferência electromagnética (crosstalk) entre o par de fios. Cada uma das pontas do cabo tem um conector RJ-45 (ou ISO 8877) macho. Um cabo de rede é categorizado de acordo com a categoria. Actualmente, o que se usa, são cabos UTP Categoria 6.
Cabo directo: um cabo directo faz uso dos pares 2 e 3 ara produzir cabos straight-through(cabo que usa o mesmo esquema de pinos em ambos os lados) podemos usar nas extremidades a norma TIA/EIA T568A ou a norma TIA/EIA T568B, um cabo directo é usado para ligar equipamentos.

Cabo cruzado: Um cabo cruzado  é usado para ligações de Hub para Hub, Computador para Computador, Switch para Switch, ou seja, entre equipamentos da mesma camada segundo o modelo OSI, os cabos cruzados são finalizados com uma das pontas com o esquema T568A e a outra ponta com esquema T568B, os cabos são trocados 1 com 3 e o 2 com o 6 de uma ficha para outra em que cada um deles terá dois para transmissão TX e dois pares para receção RX.
Cabo invertido: Um cabo invertido são terminações invertidas, ou seja, o pino 1 de um conector RJ-45 liga com o pino 8 do outro, o 2 liga ao 7 e o mesmo acontece com os outros. Este tipo de cabo é usado para nos ligarmos  a um router ou switch através da linha de consola.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

"Como cravar cabos RJ45."


Cablagem

Como cravar uma ficha RJ45 a um cabo UTP

Material necessário: Alicate, Cabo UTP e Fichas RJ45.

Alicate



Cabo UTP






Fichas RJ45



Como Proceder:
Cortar um chicote de cabo e retirar a capa exterior do mesmo ficando os pares à mostra:




Colocar os fios do cabo pela ordem certa utilizando uma das duas normas (tenha em atenção as cores dos fios):
 Acertar as pontas com a lâmina de corte do alicate:




 

Enfiar os cabos na ficha RJ45 de modo a que a patilha fique para baixo e o fio, neste caso branco verde, fique à esquerda (pino 1). Fazer pressão e verificar se ficaram bem enfiados.





Enfiar a ficha com os fios no alicate e fazer bastante pressão (mas não até partir).



Por fim, verificar o resultado: as oito peças metálicas devem estar bem cravadas nos fios. Vão notar-se dois altinhos metálicos na posição oposta às mesmas.


Tipos de cabos que se podem fazer:

Normal - Para ligar um computador a um Hub ou Switch. 
Cruzado ou crossoverPara ligar dois computadores diretamente um ao outro.

 
Normal - Para ligar um computador a um Hub ou Switch 

Utilizar a mesma norma nas duas extremidades do cabo.


Cruzado ou crossover – utilizado para ligar dois computadores directamente um ao outro.

Utilizar normas diferentes nas duas extremidades do cabo.




Um cabo cruzado ou cabo crossover é um cabo de rede par trançado que permite ligar computadores pelas respectivas placas de rede sem haver necessidade de utilizar um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems.

Para que este cabo funcione é necessário alterar os padrões das pinagens dos conectores RJ45 dos cabos.
Uma ponta do cabo tem o padrão T568A, e a outra ponta  o padrão T568B.
A única diferença entre as normas TIA-568A e TIA-568B é a da troca dos pares 2 e 3 (laranja e verde). Os fios da cor verde são trocados pelos laranja.

https://youtu.be/iuCrqhytHco

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

 "Workgroup e domínios."

  Um workgroup é um conjunto de computadores que partilham recursos.
  Tipicamente, os workgroups são compostos pelos computadores de uma pequena empresa ou  departamento. Cada computador partilha recursos com os restantes, tendo todos igual  importância. Como cada computador é independente dos restantes, cada um é responsável por gerir a autenticação dos utilizadores. Tal como workgroup, um domínio é uma colecção de computadores que partilham recursos. A principal diferença é que existe um computador em mais responsibilidades atribuídas (servidor). O login do utilizador é feito no domínio e não no computador.
Para termos um workgroup apenas necessitamos que os computadores corram o Windows 95, ou um do género. Pelo contrario para termos um domínio é necessário que pelo menos uma maquina corra o Windows nt server ou 2003
Domínios:
Vantagens
1-     Uma so localização para todas as contas de utilizadores ( as passwords são as mesmas para todas os computadores
2-     Fácil manter
3-     Fácil adicionar utilizadores e computadores
Desvantagens
1-     Requer um Windows server (nt ou 2003)
2-     Difícil de configurar
Workgroups
Vantagens
1.      Funcional para pequenas redes (10 ou menos computadores)
2.      Fácil de configurar
3.      Não é necessário grandes conhecimentos
4.      Não e necessário ter um servidor
Desvantagens
1-     Necessário criar as contas dos utilizadores em cada maquina
2-     Passowords facilmente ficam inconscientes na medida em que é fácil mudar num computador e não mudar nos restantes
3-     Não é fácil o aumento de computadores e de utilizadores.
4-     E necessário mais tempo para adicionar os novos utilizadores.
O Windows nt usa a ideia de domain de forma a efectuar a gestão dos recursos da rede de acordo com os grupos de utilizadores existentes. O utilizador apenas tem de fazer login no domínio para ter acesso a determinados recursos, que podem estar localizados em diferentes servidores.
As redes que usam o Windows nt como servidor podem recorrer aos servidores PDC (primary domain controller) e BDC (backup domain controller, guarda a base de dados com todas as informações sobre acerca dos utilizadores. Um ou mais restantes servidores- backup domain controller- possuem copias dessa base de dados.
Os objectos so podem ser alterados no primary domain controllers pois é la que as informações ficam armazenadas. O bdc possui apenas uma copia desses objectos para que possa autenticar os utilizadores.
O conceito de domínio permite que o utilizador não aceda apenas a recursos de um servidor que apenas são membros da rede.
PDC e BDC  foram substituídos pelo active directory.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Hi bloggerfriends, estive muito tempo ausente, eu sei, mas hoje venho com duas novas novidades.

Workgroup e Domínios. 

Quando falamos de workgroup na informática, falamos sobre computadores que executam sistemas operacionais da Microsoft no mesmo grupo de trabalho que podem compartilhar arquivos, impressoras ou conexões com a Internet, o workgroup contrasta com um domínio na qual os computadores dependem da autenticação centralizada.

Um domínio do Windows é uma forma de rede de computadores na qual todas as contas de usuário, computadores, impressoras e outras entidades de segurança são registadas em um banco de dados central localizado em um ou mais clusters de computadores centrais, conhecidos como controladores de domínio.

Por hoje é tudo, até a próxima!!!!

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

"Modelo OSI"


  Hi bloggerfriend, este modelo divide as redes de computadores em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.  Segundo Tanenbaum o Modelo OSI não é uma arquitetura de redes, pois não especifica os serviços e protocolos exatos que devem ser usados em cada camada. Ele apenas informa o que cada camada deve fazer.  O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja de curta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.Camadas  O conceito de layers (camadas de software) separa os módulos de um software em camadas, cada uma com sua contribuição para a execução do software. As camadas separam o código-fonte seguindo uma forma lógica, podendo gerar pacotes físicos, mas não implicam necessariamente em separação física, assim as camadas podem compartilhar CPU e até processos iguais.[4]  Este modelo é dividido em sete camadas hierárquicas, ou seja, cada camada usa as funções da própria ou da camada anterior, para esconder a complexidade e transparecer de modo simples as operações ao usuário, seja ele um programa ou uma outra camada.  As camadas são empilhadas na seguinte ordem:
  Segundo Tanenbaum o Modelo OSI não é uma arquitetura de redes, pois não especifica os serviços e protocolos exatos que devem ser usados em cada camada. Ele apenas informa o que cada camada deve fazer.  O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja de curta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.Camadas  O conceito de layers (camadas de software) separa os módulos de um software em camadas, cada uma com sua contribuição para a execução do software. As camadas separam o código-fonte seguindo uma forma lógica, podendo gerar pacotes físicos, mas não implicam necessariamente em separação física, assim as camadas podem compartilhar CPU e até processos iguais.[4]  Este modelo é dividido em sete camadas hierárquicas, ou seja, cada camada usa as funções da própria ou da camada anterior, para esconder a complexidade e transparecer de modo simples as operações ao usuário, seja ele um programa ou uma outra camada.  As camadas são empilhadas na seguinte ordem:  Segundo Tanenbaum o Modelo OSI não é uma arquitetura de redes, pois não especifica os serviços e protocolos exatos que devem ser usados em cada camada. Ele apenas informa o que cada camada deve fazer.  O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja de curta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.Camadas  O conceito de layers (camadas de software) separa os módulos de um software em camadas, cada uma com sua contribuição para a execução do software. As camadas separam o código-fonte seguindo uma forma lógica, podendo gerar pacotes físicos, mas não implicam necessariamente em separação física, assim as camadas podem compartilhar CPU e até processos iguais.[4]  Este modelo é dividido em sete camadas hierárquicas, ou seja, cada camada usa as funções da própria ou da camada anterior, para esconder a complexidade e transparecer de modo simples as operações ao usuário, seja ele um programa ou uma outra camada.  As camadas são empilhadas na seguinte ordem:
  • 7. Camada de aplicação;
  • 6. Camada de apresentação;
  • 5. Camada de sessão;
  • 4. Camada de transporte;
  • 3. Camada de rede;
  • 2. Camada de enlace de dados;
  • 1. Camada física.
Implementação do sistema aberto  Etapas obrigatórias para atingir interoperabilidade (comunicação transparente), compatibilidade (execução em diferentes versões de um sistema), portabilidade (execução em diferentes arquiteturas) e escalabilidade(capacidade de expansão) exigidas no sistema aberto (OSI):
  • Definição do modelo: define o que cada camada deve fazer, isto é, indica os serviços que cada camada deve oferecer;
  • Definição dos protocolos de camada: define os componentes que fazem parte do modelo (padrões de interoperabilidade e portabilidade), não só os relacionados à comunicação, mas também alguns não relacionados, como a estrutura de armazenamento de dados;
  • Seleção dos perfis funcionais: realizada pelos órgãos de padronização de cada país que escolhem os padrões que lhes cabem, baseados em alguns critérios, por exemplo: condições tecnológicas, base instalada, visão futura.
  • Resultado de imagem para Modelo OSI    Resultado de imagem para Modelo OSI

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

-Ei meus bloggersfriends, hoje vou partilhar um pouco com vocês sobre a história da Rede de computadores.

 Antes do advento de computadores dotados com algum tipo de sistema de telecomunicação, a comunicação entre máquinas calculadoras e computadores antigos era realizada por usuários humanos através do carregamento de instruções entre eles. Em setembro de 1940, Petilson usou uma máquina de teletipo para enviar instruções para um conjunto de problemas a partir de seu Model K na Faculdade de Dartmouth em Nova Hampshire para a sua calculadora em Nova Iorque e recebeu os resultados de volta pelo mesmo meio. Conectar sistemas de saída como teletipos a computadores era um interesse na Advanced Research Projects Agency (ARPA) quando, em 1962, J. C. R. Licklider foi contratado e desenvolveu um grupo de trabalho o qual ele chamou de a "Rede Intergaláctica", um precursor da ARPANET.Em 1964, pesquisadores de Dartmouth desenvolveram o Sistema de Compartilhamento de Tempo de Dartmouth para usuários distribuídos de grandes sistemas de computadores. No mesmo ano, no MIT, um grupo de pesquisa apoiado pela General Eletric e Bell Labs usou um computador (DEC’s PDP-8) para rotear e gerenciar conexões telefônicas.
Durante a década de 1960, Leonard Kleinrock, Paul Baran e Donald Davies, de maneira independente, conceituaram e desenvolveram sistemas de redes os quais usavam datagramas ou pacotes, que podiam ser usados em uma rede de comutação de pacotes entre sistemas de computadores.
Em 1969 em Santa Bárbara e a Universidade de Utha foram conectadas com o início da rede ARPANETusando circuitos de 50 kbits/s.
Em 1964, pesquisadores de Dartmouth desenvolveram o Sistema de Compartilhamento de Tempo de Dartmouth para usuários distribuídos de grandes sistemas de computadores. No mesmo ano, no MIT, um grupo de pesquisa apoiado pela General Eletric e Bell Labs usou um computador (DEC’s PDP-8) para rotear e gerenciar conexões telefônicas.Durante a década de 1960, Leonard Kleinrock, Paul Baran e Donald Davies, de maneira independente, conceituaram e desenvolveram sistemas de redes os quais usavam datagramas ou pacotes, que podiam ser usados em uma rede de comutação de pacotes entre sistemas de computadores.Em 1969 em Santa Bárbara e a Universidade de Utha foram conectadas com o início da rede ARPANETusando circuitos de 50 kbits/s.

A Universidade da Califórnia em Los Angeles, SRI (em Stanford), a Univerdade da Califórnia
Em 1972, foram implantados X.25 nos serviços comerciais e, mais tarde, usado como uma infraestrutura básica para a expansão de redes TCP/IP.
Em 1973, a rede francesa CYCLADES foi o primeiro a fazer os hosts responsável pela entrega confiável de dados, em vez de este ser um serviço centralizado da própria rede.
Em 1973, Robert Metcalfe escreveu um memorando formal na Xerox PARC, descrevendo um sistema de rede Ethernet, que foi baseada na rede Aloha, desenvolvido na década de 1960 por Norman Abramson e colegas na Universidade do Havaí.
Em 1976, John Murphy da Datapoint Corporation criado ARCNET, uma rede de passagem de token usada pela primeira vez para compartilhar dispositivos de armazenamento.
Em 1995, a velocidade de transmissão para Ethernet aumentou sua capacidade para 10 Mbit/s e 100 Mbit/s. 1998, suportado por Ethernet Gigabit, velocidades de transmissão. Posteriormente, altas velocidades de até 100 Gbit/s foram adicionadas (em 2016). A capacidade de Ethernet para escalar facilmente (como se adaptar rapidamente para suportar novas velocidades de cabo de fibra óptica) é um fator que contribui para o seu uso continuado.
Redes de computadores e as tecnologias necessárias para conexão e comunicação através e entre elas continuam a comandar as indústrias de hardware de computadorsoftware e periféricos. Essa expansão é espelhada pelo crescimento nos números e tipos de usuários de redes, desde o pesquisador até o usuário doméstico.
Atualmente, redes de computadores são o núcleo da comunicação moderna. O escopo da comunicação cresceu significativamente na década de 1990 e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço progressivo das redes de computadores.
E nessa história toda encontramos também vários tipos de rede de computadores que são: 

LAN – Rede Local

As chamadas Local Area Networks, ou Redes Locais, interligam computadores presentes dentro de um mesmo espaço físico. Isso pode acontecer dentro de uma empresa, de uma escola ou dentro da sua própria casa, sendo possível a troca de informações e recursos entre os dispositivos participantes.

MAN – Rede Metropolitana

Imaginemos, por exemplo, que uma empresa possui dois escritórios em uma mesma cidade e deseja que os computadores permaneçam interligados. Para isso existe a Metropolitan Area Network, ou Rede Metropolitana, que conecta diversas Redes Locais dentro de algumas dezenas de quilômetros.

WAN – Rede de Longa Distância

A Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, vai um pouco além da MAN e consegue abranger uma área maior, como um país ou até mesmo um continente.

LAN – Rede Local Sem Fio

Para quem quer acabar com os cabos, a WLAN, ou Rede Local Sem Fio, pode ser uma opção. Esse tipo de rede conecta-se à internet e é bastante usado tanto em ambientes residenciais quanto em empresas e em lugares públicos.

MAN – Rede Metropolitana Sem Fio

Esta é a versão sem fio da MAN, com um alcance de dezenas de quilômetros, sendo possível conectar redes de escritórios de uma mesma empresa ou de campus de universidades.

WAN – Rede de Longa Distância Sem Fio

Com um alcance ainda maior, a WWAN, ou Rede de Longa Distância Sem Fio, alcança diversas partes do mundo. Justamente por isso, a WWAN está mais sujeita a ruídos.

SAN – Rede de Área de Armazenamento

As SANs, ou Redes de Área de Armazenamento, são utilizadas para fazer a comunicação de um servidor e outros computadores, ficando restritas a isso.

PAN – Rede de Área Pessoal

As redes do tipo PAN, ou Redes de Área Pessoal, são usadas para que dispositivos se comuniquem dentro de uma distância bastante limitada. Um exemplo disso são as redes Bluetooth e UWB.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

"Raios & Trovões".

Não sei o que é raio nem trovões, ahahahaha estou a brincar, são sons gerados pela onde de choque provocada pelo aquecimento e subsequente expansão supersónica do ar atravessado por uma descarga eléctrica (o raio) produzida por uma trovoada e raios são uma descarga eléctrica de grande intensidade que ocorre na atmosféra, entre regiões electricamente carregadas, e pode dar-se tanto no interior de uma nuvem (intranuvem), como entre nuvens (inter nuvens) ou entre uma nuvem e a terra (nuvem-solo) :( Link para o google

Redes: Cabo cruzado, Cabo directo e Cabo invertido. Apesar da tecnologia Wi-Fi estar cada vez mais fiável e disponível na maioria dos equ...